Acabo de ler "Justiça", de Michael Sandel (Ed. Civilização Brasileira, 348p.). O livro é uma síntese do curso Justice oferecido por Sandel na toda poderosa University of Harvard, onde é professor de Filosofia Política. Segundo Sandel, as ideias discutidas no livro não são uma compilação histórica de conceitos de ética e moralidade e muito menos uma exegese tediosa de filosofia e ciência política. Trata-se de "uma jornada de reflexão moral e política, (...) um convite aos leitores a submeter suas próprias visões sobre justiça ao exame crítico - para que compreendam melhor o que pensam e por que". Vale a pena colocar este livro na sua lista de desejos para estas férias. O tema é atraente e o didatismo do autor o tornam ainda mais. Justice acabou virando até séria de TV, os episódios estão acessíveis em www.justiceharvard.org e já obtiveram mais de 8 milhões de acessos.
Em outubro e novembro passados, Sandel estreiou seu
projeto de aulas online em tempo real com participação de estudantes de
São Paulo, Nova Délhi, Tóquio e Xangai. De Harvard, o filósofo fazia perguntas sobre moralidade e
chamava os alunos para o debate. Nas classes, estudantes interagiram com
Sandel e colegas dos outros países, em inglês, por meio de um
aplicativo de iPad. As diversas telinhas da videoconferência apareciam
projetadas em um mapa-múndi.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Dia Mundial de Combate à AIDS
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que a taxa de incidência de Aids no Brasil tem se mantido nos mesmos índices nos últimos anos. Os dados apontam que a taxa de incidência da doença no País, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior número de casos está concentrado nos grandes centros urbanos.
Hoje, Dia Nacional de Combate à AIDS, vale divulgar o apelo do Ministério da saúde da importância de se fazer o teste de HIV. As mensagens mostram que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o País apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela Aids.
Além disso, é importante enfatizar também a enorme necessidade de incrementar as campanhas de prevenção contra as Hepatites B e C.
Leia mais em: http://www.aids.gov.br
Hoje, Dia Nacional de Combate à AIDS, vale divulgar o apelo do Ministério da saúde da importância de se fazer o teste de HIV. As mensagens mostram que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o País apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela Aids.
Além disso, é importante enfatizar também a enorme necessidade de incrementar as campanhas de prevenção contra as Hepatites B e C.
Leia mais em: http://www.aids.gov.br
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
A definição de Ética
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Reiniício das aulas de Deontologia
Prezad@s,
em virtude da reestruturação do calendário acadêmico (Resolução CEPE42/12) e considerando o pedido dos estudantes, as aulas serão retomadas a partir da quinta (19). Portanto, nossa aula de Deontologia ocorrerá na próxima terça, às 16:30 horas.
em virtude da reestruturação do calendário acadêmico (Resolução CEPE42/12) e considerando o pedido dos estudantes, as aulas serão retomadas a partir da quinta (19). Portanto, nossa aula de Deontologia ocorrerá na próxima terça, às 16:30 horas.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Qual a diferença entre o idiota e o político?
Uma lição, ouvida do mestre Mário Sérgio Cortella, ensina que na Grécia antiga o cidadão individualista e pouco voltado aos interesses da coletividade era chamado de 'idhiótis', o que deu origem à palavra idiota.
Em contrapartida, o cidadão participativo na vida comunitária e engajado naquilo que era de interesse público era chamado de 'politikós'.
Portanto, a política é a ciência e arte da participação e vivência dos cidadãos na vida pública de sua comunidade.
Curioso que no Brasil a política está cheia de idiotas, uma inversão histórica bizarra.
Mas, é fundamental que assimilemos que fazer política é uma obrigação do cidadão consciente. Aristóteles entendia que ser político é próprio da natureza do homem.
Assim, a ação política em sentido amplo reflete a natureza de um cidadão responsável.
Leia mais em:
Politikós - Unidade e Conflito na Atenas do V séc. a.C., por Valéria Reis, Profa. Ms. de História Antiga pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
http://www.heladeweb.net/N2%202002/valeria_reis2.htm
Definição de Política na Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Política
Em contrapartida, o cidadão participativo na vida comunitária e engajado naquilo que era de interesse público era chamado de 'politikós'.
Portanto, a política é a ciência e arte da participação e vivência dos cidadãos na vida pública de sua comunidade.
Curioso que no Brasil a política está cheia de idiotas, uma inversão histórica bizarra.
Mas, é fundamental que assimilemos que fazer política é uma obrigação do cidadão consciente. Aristóteles entendia que ser político é próprio da natureza do homem.
Assim, a ação política em sentido amplo reflete a natureza de um cidadão responsável.
Leia mais em:
Politikós - Unidade e Conflito na Atenas do V séc. a.C., por Valéria Reis, Profa. Ms. de História Antiga pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
http://www.heladeweb.net/N2%202002/valeria_reis2.htm
Definição de Política na Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Política
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Pequeno Tratado das Grandes Virtudes
Escrever sobre ética e moral não é lá muito fácil. Que dirá tornar best-seller um livro com esta temática? Pois bem, o filósofo francês André Comte-Sponville conseguiu essa façanha. O seu Pequeno Tratado das Grandes Virtudes (Ed. Martins Fontes, 2009, 400p) vendeu feito água. Parte do sucesso se deve ao fato de que Sponville torna acessíveis discussões e inquietações filosóficas. Aqui cabe o melhor significado para 'vulgarizar', ou seja, divulga, esclarece, informa. Tudo na maior classe, sem banalidades ou esnobismos.
O autor esclarece que foram escolhidas 18 virtudes, que vão da polidez ao amor.
É uma leitura que tem me subsidiado muito na disciplina de Deontologia para estudantes de medicina veterinária.
Em geral, começamos o semestre atribuindo uma 'virtude' para cada dupla de alunos estudarem e apresentarem uma síntese para os demais. Sucesso garantido.
Este precioso livro sintetiza muitos elementos discutidos na filosofia e proporciona reflexões sobre a condição humana.
No prefácio, Sponville nos indaga:
"Ora, que livro é mais urgente, para cada um de nós, do que um tratado de moral? E o que é mais digno de interesse, na moral, do que as virtudes?"
Certíssimo. Vamos com ele.
O autor esclarece que foram escolhidas 18 virtudes, que vão da polidez ao amor.
É uma leitura que tem me subsidiado muito na disciplina de Deontologia para estudantes de medicina veterinária.
Em geral, começamos o semestre atribuindo uma 'virtude' para cada dupla de alunos estudarem e apresentarem uma síntese para os demais. Sucesso garantido.
Este precioso livro sintetiza muitos elementos discutidos na filosofia e proporciona reflexões sobre a condição humana.
No prefácio, Sponville nos indaga:
"Ora, que livro é mais urgente, para cada um de nós, do que um tratado de moral? E o que é mais digno de interesse, na moral, do que as virtudes?"
Certíssimo. Vamos com ele.
O exemplo da prática das virtudes
Morando embaixo de um viaduto, o casal não hesitou em devolver o dinheiro.
Ao ser entrevistado, o morador de rua afirma que prevaleceu o que a mãe o ensinou:
- "Nunca roubar o que é dos outros".
Singelo e edificante.
domingo, 10 de junho de 2012
Eu Tenho Um Sonho
Em minha última postagem, falando sobre meu sonho de Universidade e a Universidade dos meus sonhos, citei e parafraseei o memorável discurso de Martin Luther King (1929-1968) proferido em Washington, em 1963. Famoso pela repetiççao da frase "Eu tenho um sonho!", o discurso é um marco na história pela defesa dos direitos civis dos negros norte-americanos. Também é uma obra-prima de composição e projeção de imagens. Valorizando e dando pleno sentido à não-violência, esperança, cidadania e amor ao próximo. O discurso é de 1963. Anos depois MLK seria brutalmente assassinado.
Em 1964, MLK foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz.
Leia o discurso na íntegra. Os links abaixo direcionam para o original e a versão em português.
Eu Tenho Um Sonho, em português.
I Have A Dream, no original.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Minhas Universidades
Ainda criança, caçula de quatro irmãos, assistia entre admirado e orgulhoso meu irmão mais velho ir para a tal 'universidade'.
O tempo e muito estudo se encarregaram de forjar em mim a massa que muito duramente passou no vestibular. Eu nem cabia em mim, pobre moço pobre, de tão boa ventura.
De novo o tempo girou e os anos da mocidade ficaram na universidade. Ela me deu em troca o grau de bacharel, o mestrado, o doutorado. De tal sorte que eu sempre lembro do Machado:
"No dia em que a Universidade me atestou, em pergaminho, uma ciência que eu estava longe de trazer arraigada no cérebro, confesso que me achei de algum modo logrado, ainda que orgulhoso. Explico-me: o diploma era uma carta de alforria; se me dava a liberdade, dava-me a responsabilidade".
Abracei as duas: liberdade e responsabilidade e fui atrás do meu destino.
Despenquei lá do norte e disse adeus Belém-do-Pará.
E de novo me vem o Machado:
"Guardei-o [o diploma] e vim por ali fora assaz desconsolado, mas sentindo já uns ímpetos, uma curiosidade, um desejo de acotovelar os outros, de influir, de gozar, de viver, — de prolongar a Universidade pela vida adiante..."
E depois de muito perambulado, me vi instalado na nossa Universidade Federal do Paraná. Jovem centenária senhora.
Como Górki, me vi acumulado das minhas universidades feitas de vida e de gente.
E aqui estamos.
A Universidade que eu sonho ainda é um sonho. E como aquela voz que falava com paixão: eu tenho um sonho!
O sonho de ver a Universidade como o templo que é, da universalidade do conhecimento. Conhecimento que seja livre, gratuito, socialmente referenciado. O sonho de ver a Universidade como uma grande república aberta a todos os estudantes. Pátio para a liberdade de expressão, sem as máculas do ódio, do preconceito e da tirania.
O sonho de ver nossas Universidades erguidas sobre a solidez da qualidade e da beleza, da justiça e da perfeição.
Ver nossos colegas trabalhando para longe da sujeição, livres do improviso e do precário, libertos do adoecimento do corpo e da alma.
Eu tenho o sonho de ver nossas Universidades como o mais elevado altar do que a nossa magna carta tão lindamente propõe...
"...instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias".
Eu tenho o sonho de legar nossas Universidades aos netos de nossos netos. De prolongar a Universidade pela vida adiante...
Nós também queremos recordar a pátria da cruel urgência de defender sua Universidade Pública.
Será fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este inverno sufocante do legítimo descontentamento dos professores e dos estudantes não passará até termos uma renovadora primavera de conquistas.
Conquistas reais construídas para além de promessas fingidas e esperanças frustradas.
E nós não estamos sós. A cada dia novos colegas se juntam a nós em defesa da Universidade.
Não estamos sós, por que, como disse o poeta:
"Só padece de solidão quem se isola das lutas de seu tempo!"
O tempo e muito estudo se encarregaram de forjar em mim a massa que muito duramente passou no vestibular. Eu nem cabia em mim, pobre moço pobre, de tão boa ventura.
De novo o tempo girou e os anos da mocidade ficaram na universidade. Ela me deu em troca o grau de bacharel, o mestrado, o doutorado. De tal sorte que eu sempre lembro do Machado:
"No dia em que a Universidade me atestou, em pergaminho, uma ciência que eu estava longe de trazer arraigada no cérebro, confesso que me achei de algum modo logrado, ainda que orgulhoso. Explico-me: o diploma era uma carta de alforria; se me dava a liberdade, dava-me a responsabilidade".
Abracei as duas: liberdade e responsabilidade e fui atrás do meu destino.
Despenquei lá do norte e disse adeus Belém-do-Pará.
E de novo me vem o Machado:
"Guardei-o [o diploma] e vim por ali fora assaz desconsolado, mas sentindo já uns ímpetos, uma curiosidade, um desejo de acotovelar os outros, de influir, de gozar, de viver, — de prolongar a Universidade pela vida adiante..."
E depois de muito perambulado, me vi instalado na nossa Universidade Federal do Paraná. Jovem centenária senhora.
Como Górki, me vi acumulado das minhas universidades feitas de vida e de gente.
E aqui estamos.
A Universidade que eu sonho ainda é um sonho. E como aquela voz que falava com paixão: eu tenho um sonho!
O sonho de ver a Universidade como o templo que é, da universalidade do conhecimento. Conhecimento que seja livre, gratuito, socialmente referenciado. O sonho de ver a Universidade como uma grande república aberta a todos os estudantes. Pátio para a liberdade de expressão, sem as máculas do ódio, do preconceito e da tirania.
O sonho de ver nossas Universidades erguidas sobre a solidez da qualidade e da beleza, da justiça e da perfeição.
Ver nossos colegas trabalhando para longe da sujeição, livres do improviso e do precário, libertos do adoecimento do corpo e da alma.
Eu tenho o sonho de ver nossas Universidades como o mais elevado altar do que a nossa magna carta tão lindamente propõe...
"...instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias".
Eu tenho o sonho de legar nossas Universidades aos netos de nossos netos. De prolongar a Universidade pela vida adiante...
Nós também queremos recordar a pátria da cruel urgência de defender sua Universidade Pública.
Será fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este inverno sufocante do legítimo descontentamento dos professores e dos estudantes não passará até termos uma renovadora primavera de conquistas.
Conquistas reais construídas para além de promessas fingidas e esperanças frustradas.
E nós não estamos sós. A cada dia novos colegas se juntam a nós em defesa da Universidade.
Não estamos sós, por que, como disse o poeta:
"Só padece de solidão quem se isola das lutas de seu tempo!"
sábado, 17 de março de 2012
60+ Hora do Planeta 2012
O QUE É?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
QUANDO?
Sábado, dia 31 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2012.
ONDE?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2011, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.
terça-feira, 6 de março de 2012
É marca de inteligência, expressa na cultura humana, a capacidade de antecipação do futuro.
É marca de inteligência, expressa na cultura humana, a capacidade de antecipação do futuro.
E é exatamente por isso que somos capazes de avaliar, ponderar, comparar e estabelecer relações de causa e efeito que são tão essenciais para a nossa sobrevivência e bem estar físico.
Mas, não basta estar bem fisicamentes, sem doenças do corpo, não é?
E a alma? O espírito? A mente?
Como realizar no mundo o projeto pessoal de felicidade?
Aí vai começar nossa história na disciplina...
Vamos buscar discutir por que é tão essencial e humana essa busca de entendimento no mundo e, mais ainda, por que isso se reflete tanto no que fazemos, como fazemos e porque fazemos.
Puxa o fôlego e pisa fundo...
E é exatamente por isso que somos capazes de avaliar, ponderar, comparar e estabelecer relações de causa e efeito que são tão essenciais para a nossa sobrevivência e bem estar físico.
Mas, não basta estar bem fisicamentes, sem doenças do corpo, não é?
E a alma? O espírito? A mente?
Como realizar no mundo o projeto pessoal de felicidade?
Aí vai começar nossa história na disciplina...
Vamos buscar discutir por que é tão essencial e humana essa busca de entendimento no mundo e, mais ainda, por que isso se reflete tanto no que fazemos, como fazemos e porque fazemos.
Puxa o fôlego e pisa fundo...
Estabelecendo contato
Hoje é nosso primeiro contato com a disciplina de Deontologia Veterinária. E há expectativas de parte à parte. Os alunos imaginam como será o professor, sua forma de lidar com eles, sua metodologia de ensino que vai determinar a dinâmica de 15 semanas de aula. O professor imagina como serão os alunos. Estarão receptivos? Participarão ativamente da aula? Vamos estabelecer conexões que permitam aprendizado para ambos?
Pois bem, inauguramos a disciplina esse semestre cheio de expectativas. Mas, a aventura humana na terra está cheia de expectativas sempre.
É marca de inteligência, expressa na cultura humana, a capacidade de antecipação do futuro.
Pois bem, inauguramos a disciplina esse semestre cheio de expectativas. Mas, a aventura humana na terra está cheia de expectativas sempre.
É marca de inteligência, expressa na cultura humana, a capacidade de antecipação do futuro.
Assinar:
Postagens (Atom)